Vidal, poesias e afins

Quero aqui pedir desculpas,
a vós, prezados forumeiros,
por minha falas incultas
e quiça idéias malucas
de um igual aos forasteiros.

Mas peço vossa vossa atenção
para o que trago agora,
não se trata de sermão,
mas um singelo galardão
contado nos dedos da mão
e quem não quiser jogue fora.

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Cristo

Eu sou o Pão
Mas não de trigo,
Sou o Cordeiro
Oferecido.

Eu sou o Vinho
Mas não da fruta,
Eu sou o sangue
Da sua culpa.

Eu sou Palavra
Que não é falsa,
Eu sou o Omega
E sou o Alfa.

Eu sou o Filho
E o Pai Bondade,
Com o Santo Espírito
Sou a Trindade.

Vidal, 20-05-03

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Quero testar a vossa paciência, caros leitores de plantão. Pois penso que o fogo que emana da minha pena será capaz de purificar as vossas pobres almas, incaltas na estrada do conhecimento.

(escrevi isto para introduzir meu maluco pensamento)

Seja bem-vindo moço. Tenho certeza que o espaço ficará muito melhor utilizado com sua contribuição.

Fessora escreveu:Seja bem-vindo moço. Tenho certeza que o espaço ficará muito melhor utilizado com sua contribuição.

Acaso serias o limiar de uma aurora esperada?
Serias a aurora que limiaria a negra e tênue face do burguês sonhador?

Não. Não creio!

Tu és apenas um ser irreal que "vive" para suas lembranças!
És tudo que precisas para continuar sendo... nada!

(de mim mesmo)

Vidal